domingo, 11 de setembro de 2011

Coisas lindas que li...

"Porque, na verdade, o que eu levo aqui dentro é maior que tudo. É maior porque é do bem e vem fresquinho. Eu vivo mesmo é de claridades e não vai ser qualquer gentinha à toa que vai enfraquecer minha fé na vida e minha vontade de sorrir pro mundo."
Caio Fernando Abreu (via aimpropria)
(Fonte: quesejacomofo)

"Que eu possa respeitar opiniões diferentes da minha. Que eu possa me desculpar antes do ódio. Que eu possa escrever cartas de amor de repente. Que eu possa viajar para adorar a distância. Que eu possa voltar para dizer o que não tive coragem. Que eu pense em meu amor ao atravessar a rua. Que eu pense na rua ao atravessar o amor. Que eu dê conselhos sem condenar. Que eu possa tomar banho de cachoeira. Que eu seja a vontade de rir. Que eu possa chorar ao assistir filmes. Que eu não seduza para confundir. Que eu seduza para iluminar. Que eu não sacrifique a confiança pela covardia. Que eu tenha dúvidas, melhor do que certezas e falir com elas. Que eu faça amizades falando do tempo. Que eu possa brincar mais com meu filho sem contar as horas. Que eu possa amar mais sem contar as horas. Que eu use somente as palavras que tenham sentido. Que eu prove a comida nas panelas. Que transforme a raiva em vontade de me entender. Que eu possa soltar os vaga-lumes que prendi em potes. Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo."
Carpinejar  (via hipoteses)
(Fonte: to-mysurprise)

"Vai ver o amor é feito o mar. Na praia é onda; é forte, é grande. Mas depois tudo se amansa e vêm as águas calmas. Tempestades virão sim… e tardes calmas, também. E assim como no mar tem gente que vive livre só a navegar; está preso somente à água, que acaba por se tornar seu lar. Tem gente que faz cais na tempestade. Tem gente que navega sozinho. E tem gente que nem entra, com medo de se se molhar.
Vai ver o amor é feito o mar."

"Mas o engraçado mesmo é que a gente sempre consegue se levantar. Depois de um tombo feio, de uma decepção horrorosa, um arranhão aqui, uma ferida ali. Não significa que não doeu ou que parou de doer, que cicatrizou, que não foi nada. Muito pelo contrário, quanto mais dói, mais a gente sente necessidade de levantar, de querer fugir. Talvez seja por isso que vejo tanta gente de pé, torto mas de pé. Quem sabe assim, de pé, para de arder, será?!"

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